segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sombra Adesiva

Sombra adesiva: vai aderir?

Produtos prometem looks de maquiagem profissional em alguns minutos


Você tem preguiça de se maquiar? Ou é daquelas que tentam, sem sucesso, reproduzir os
 makes lindíssimos que aparecem nas passarelas mundo afora? Pois muito além dos tutoriais
demaquiagem que viraram febre na internet, algumas marcas estão apostando em maquiagens

   Reprodução
prontas - isso mesmo - que podem facilitar muito a vida das mulheres.
Duo de cores na paleta da ColorA americana ColorOn lançou um kit de sombras adesivas e descartáveis que vêm com aplicador, e ainda são hipoalergênicas e à prova d’água! A marca promete que o produto é fácil de colocar e de longa duração. Para aplicar basta colocar o adesivo sobre as pálpebras, pressionar e depois retirar o adesivo.
  Reprodução


Nós ainda não testamos para ver se funciona, mas na internet existem alguns vídeos que ensinam usar, além de mostrar o resultado final com todo o toque de realidade que as embalagens não dão.O kit da ColorOn, que traz diferentes opções de cores e estilos, vem com 20 sombras instantâneas e pincel próprio para auxiliar na aplicação e custa 30 dólares. 

3 passos para otimizar seu networking


3 passos para otimizar seu networking
Como aproveitar melhor as oportunidades.

O empresário moderno se encontra em uma situação mercadológica necessária, social, divertida e delicada. O bom e velho Networking. Não é de hoje que o mercado usa de situações sociais convencionais para ampliar seus relacionamentos. Vale Congressos, eventos, reuniões e afins. Todos os ambientes sociais freqüentados são convertidos em ambientes favoráveis para os negócios, e essa necessidade vem com a dificuldade de relacionar-se com pessoas desconhecidas.Para facilitar o contato e interação com os envolvidos na ocasião escolhida, tracei os 3 passos básicos para facilitar seu relacionamento e otimizar os resultados.
O primeiro passo é com certeza o mais simples, o empresário precisa decidir qual desses eventos ele irá participar. Parece meio lógico, mas experimente ser um empresário para perceber quantos eventos sociais você será requisitado. Pois bem, dado o primeiro passo passamos para a fase de análise de quem vai participar do evento escolhido. É necessário avaliar se o ambiente escolhido é propício para o tipo de relacionamento comercial que você busca. Um empresário do ramo de couro pode ter um melhor resultado comercial em um evento sobre Agro negócios do que se for em um evento sobre produtos capilares.
O segundo passo é avaliar qual o nível hierárquico de participação no evento e se ele é o tipo de networking que você pretende obter. Algumas palestras de motivação, por exemplo, são mais freqüentadas por funcionários. Algumas de gestão por Coordenadores, diretores de áreas e etc. Essa análise é necessária para filtrar o tipo de contatos que você fará e se ele é realmente necessário para o seu negócio.
Por ultimo, é importante entrar no site do evento e tentar abstrair o máximo de informações do mesmo. Essa atitude simples pode evitar a entrada em uma enorme furada que na verdade não será nada produtiva e necessária.
Lembre-se sempre, qualidade é melhor que quantidade. Por tanto, escolha sempre os melhores eventos .Analise, veja se os custos valem o retorno estimado e o mais importante, confira sempre quais eventos disponibilizam a possibilidade de sociabilizarão e interação, como jantares e coquetéis, que facilitaram o contato. 

quinta-feira, 17 de junho de 2010


Estava lendo o Blog Coisas de Diva, e achei uma matéria interessante. Ainda mais porque também uso e também tenho minha própria dica.

Bom, a matéria na integra é essa ai em baixo (com algumas alterações)


Dica para quem faz luzes

Ano passado que minha cabeleireira me ensinou um truque ótimo: usar shampoo para cabelos grisalhos a cada 15 dias.
Existem shampoos pra cabelos grisalhos e o objetivo é tirar o amarelado dos fios (eu uso essa marca aí, indicada pela cabeleireira, mas devem existir outras). Justamente o que acontece com os cabelos com luzes depois de um tempo, o tom original que você vê no salão vai embora depois de um tempo, e fica tudo meio amarelo (cabelo loiro já é amarelo, né? mas você entenderam).
Aliás, o nome do shampoo é Shampoo Cinza, mas ele é… Azul!
Achei super inusitado quando vi, até fiquei com medinho, mas depois que você passa no cabelo, a espuma fica branca igual a de qualquer outro shampoo. Eu começo a usar um mês depois de ter feito as luzes, uma vez a cada 15 dias e isso faz com que pareça que eu acabei de chegar do salão. O cabelo fica brilhoso e as luzes aparecem mais e não, não fica grisalho e o shampoo não faz nenhuma diferença na cor do resto do cabelo. Ele só dá um brilho a mais e tira o amarelado.
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Essa à cima foi a matéria do blog que eu disse.
Bom, minha tia a uns 7 meses atrás me disse a mesma coisa que está na matéria, que ela tinha um shampoo muito bom que dava um tapa no amarelado do cabelo e que ela não estava mais usando porque não estava mais pintando os cabelos. Perguntou se eu queria, claro que sim, eu pensei. O negócio é que ele já estava quase quase no fim e eu gostei muito do resultado. Como hoje me encontro em um momento financeiramente Conturbado, naquela fase de não estágio mas ganho como, sabe? ;p Então eu decidi com minha enooooorme criatividade recriar o tal do shampoo.
O que eu fiz foi o seguinte:
Sabe Violeta Genciana? Aquele remedinho que as pessoas usavam antigamente para curar nossas feridinhas (não é mercúrio não, pelo amor de Deus) Rs.
Por via das duvidas, vai a fotinha.  
Eu uso de 3 a 5 gotinhas (conto as gotinhas com um conta-gostas) para um vidro de 200 Ml de shampoo, pode ser qualquer shampoo que dê certo no seu cabelo. O resultado é o mesmo.
Se quiserem arriscar, fica a dica. 

Lixas decoradas

Bom, como não sou nenhuma blogueira famosa e faço isso mais somente pela minha mania de guardar informações, vou colocar aqui algumas das coisas de meninas (ui) que eu vou vendo por esse infinito oceano de informações.
Começando com uma coisa que achei muito mimosa, as lixas de unhas decoradas. Cada uma mais linda que a outra.



São realmente muito lindas não são?

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A Marca

Premissas para Criação de Branding

  1. Adaptar a imagem para o novo perfil de mercado.
  2. Transmitir modernidade e preocupação com a atualização.
  3. Mudar o foco da comunicação. 
  4. Agregar valor.
  5. Posicionar.

 
O que esperamos de um RELACIONAMENTO?

Ninguém deseja ficar com alguém que só fala de si mesmo e quer que os outros também só falem dele.

Acabou o tempo do MONÓLOGO, em que só as Marcas falavam. Os clientes querem participar da história das Marcas.

 




                                                     As pessoas querem ser ouvidas.

Resultado, é isso que as pessoas buscam.


Não importa o meio, consumidor quer o final, o resultado. O motivo pelo qual ele começou o processo.



O concurseiro não classificado, quer passar = Resultado.

O aluno com dificuldades na matéria quer melhoria nelas = Resultado.

Até mesmo quem por ventura queira dar um upgrade cognitivo faz isso porque quer mais de si = Resultado.

O idoso com dificuldades em se concentrar, lembrar, e afins quer conseguir mais de si ou seja, Resultado.



Resultado é o valor da busca, o valor motivacional que move o consumidor ao serviço.

A premissa usada para a criação da marca é SEMPRE o CONSUMIDOR.

A marca é um produto, parece estranho?

A marca é um produto e seu consumidor são seus cliente.

Devemos tomar cuidado para não transmitir o que gostaríamos no lugar do que o cliente PRECISA.

Exemplo:
Uma empresa especializada em Nutrição desenvolveu um complexo alimentar de nutrientes necessários para complementar a alimentação de crianças que ainda não estavam habituadas a comer todos os alimentos necessários para sua saúde alimentar.




O seu público-alvo era crianças e sua premissa inicial era agradar seu consumidor primário – pai das crianças. (situação similar a de vocês).
Compreendido isso a empresa contratou uma agencia de publicidade e comunicação para desenvolver seu naming e seu branding.




Pensando de fora para dentro (se o consumidor fosse a empresa), que nomes viria a sua cabeça para a criação dessa marca?



Talvez você pensasse:



Vita bom

Vita forte

Alimente

Força alimentar

Coma fácil

Cuide-se


A empresa contratada compreendeu o seguinte aspecto (e mais importante) – A marca deveria ser comprada pelas crianças, antes mesmo do seus pais. Deveria ser algo atrativo que convencesse os pais que aquilo era necessário. Que dentro todos os outros produtos aquele era o melhor.


Hoje a Danone com seu produto Danoninho é líder absoluta no mercado de alimentação infantil


Toda criança adora Danoninho.

Produtos similares ao Danoninho (iogurte, cremes rodas e similares feitos em casa ou marcas concorrentes)são chamados de Danoninho.






 Hoje a Danone com seu produto Danoninho é líder absoluta no mercado de alimentação infantil


Toda criança adora Danoninho.

Produtos similares ao Danoninho (iogurte, cremes rodas e similares feitos em casa ou marcas concorrentes)são chamados de Danoninho.
Pensar no consumidor é focar no crescimento.


O relacionamento é uma ferramenta de troca, dá-se serviço e oferece ao cliente o que ele necessita. No caso do Centro Cognitivo daremos resultado. Entendemos que no serviço oferecido o que é mais importante é o processo, contudo, o consumidor precisa enxergar o resultado final.



RESULT é a conclusão do processo integral com a percepção de um Resultado. Qualquer ação adicional resultante do processo é um ganho.

É isso que devemos vender, passar, focar.
Quando damos ao consumidor aquilo que ele precisa, ele se sente suprido, compreendido, saciado. O resultado dessa soma é o lucro.



segunda-feira, 29 de março de 2010

Comida que Vicia

(Texto baseado em teorias do saude.com)




Os cientistas finalmente confirmaram o que o resto de nós suspeitava: bacon, queijo, e outras deliciosas comidas engordam e ainda podem ser viciantes.

Um estudo em ratos sugere que o alto teor de gordura e alto teor calórico afeta o cérebro da mesma maneira como a cocaína e a heroína. Quando os ratos consumem estes alimentos em grandes quantidades, ele leva a hábitos alimentares compulsivos que se assemelham a toxico dependência.
O processo é semelhante ao das drogas, para conseguir aquela sensação de prazer o usuário aumenta suas quantidades necessárias no intuito de obter mais prazer. Mas o problema não acaba por ai, um estudo feito com Três ratos (um comeria comida normal, outro comida normal e muita gordura uma hora por dia e o terceiro somente gordura), mostrou que os ratos que comiam mais gordura, não somente ficaram obesos muito rápido como também perderam parte da sua capacidade mental.
"Nós fazemos o nosso alimento muito semelhante à cocaína agora". Diz a matéria.

Com tantas substancias que não são naturais o nosso organismo passa a perceber o alimento não como fonte de nutrientes, mas como uma bomba de efeitos desconhecidos que altera nosso organismo.
Hoje não consumimos comida de verdade, não comemos mais milho, comemos farinha de milho, xarope de milho. Não comemos mais grãos inteiros, comemos pão branco. A falta de tempo e a busca pela praticidade tem nos levado a comer cada vez mais porcarias industrializadas. Estamos sempre fora de casa, com pressa. Não comemos mais à mesa e sim dentro dos nossos carros. Na correria. O problema é que não sabemos identificar o que estamos ingerindo e perdemos o controle da nossa alimentação.

quarta-feira, 24 de março de 2010

VOCÊ TEM CLIENTES OU FÃS?

Por Curt Bloom, presidente da smartFOCUS International.

Os donos das maiores equipes esportivas entendem que uma gestão de marketing cautelosa é o caminho para o sucesso. Com base em um entendimento completo de sua base global de fãs, ela pode inspirar mais do que o apoio dos torcedores, criando a fidelidade do cliente que pode transformar fãs em advogados de marca. Em todo o marketing, fazer da experiência do cliente uma prioridade é crucial para que uma empresa cumpra suas metas de negócios e permaneça no topo da sua indústria.



O guru do serviço ao cliente, Ken Blanchard inventou o termo fãs delirantes, para se referir aos clientes que se impressionam tanto por uma empresa, que contam a todo mundo sobre ela. Os times de esporte rotineiramente inspiram esse tipo de resposta de seus fãs, sendo este um fato que as empresas também podem trabalhar. Pense em empresas como Apple, Nintendo, eBay, e Facebook. É difícil de separar a percepção que se tem da empresa, de sua comunidade de fãs e sua paixão por ela.



Como as empresas podem construir esse tipo de relacionamento? A chave é entender as necessidades dos clientes, e como a empresa pode atendê-las. Construir experiências que reflitam essa necessidade compartilhada fornece um foco para o marketing, e reforça por que uma empresa tem clientes em primeiro lugar.



Os profissionais de marketing devem falar com os clientes para chegar a esse fim, enquanto demonstram uma sólida compreensão de suas necessidades específicas e pessoais. Em seguida, eles devem atender a elas de maneira consistente.



Infelizmente, as empresas são muitas vezes prejudicadas pela má qualidade dos dados de seus clientes. Muitos têm uma visão fragmentada de seus clientes porque seus dados são coletados através de diversos canais: call centers, email, preenchimentos online, e serviços de balcão. Como resultado, os dados podem estar espalhados por diversos bancos de dados, e registros duplicados podem aparecer com facilidade, contendo incoerências de um banco de dados para outro.



Sem registros completos e detalhados, não será possível analisar seus dados para criar as informações necessárias para entender o que define o cliente e o que direciona seu comportamento. É fundamental que essa percepção seja criada e botada em prática pelos profissionais de marketing, para gerar uma experiência do cliente positiva através de uma comunicação segmentada. Os profissionais de marketing serão capazes de proporcionar mensagens relevantes e personalizadas, construindo uma estratégia de comunicação coerente e uma atividade de campanha constante.



Com dados consistentes, atualizados e completos, uma empresa pode tirar vantagem de análises para desenvolver perfis detalhados para cada um de seus clientes, permitindo-lhe identificar e agrupar os indivíduos que possam se interessar por mensagens semelhantes. Uma empresa reforça fortemente a ligação entre si e seus clientes, assegurando que seus clientes recebam apenas mensagens relevantes para suas vidas. Isso mostra que a empresa os entende e escuta.



A razão principal pela qual os maiores times esportivos são bem-sucedidos é a sua compreensão da importância do sentimento dos fãs, como se fossem parte da equipe. Estabelecer o que é comum e compartilhado pode formar uma parte poderosa da comunicação regular. As newsletters, por exemplo, precisam ir além de apenas manter os clientes atualizados com o que está acontecendo. Elas devem reforçar as crenças compartilhadas e devem ser personalizadas, reconhecendo grupos e indivíduos que necessitam de diferentes mensagens para estimular um comportamento positivo.



O conteúdo pode ser adaptado para cada indivíduo e precisa ser oportuno, utilizando-se do que já conhece para reconhecer mudanças em suas vidas, como: se um cliente se mudou, teve um filho, ou alterou seu método preferido de comunicação. A comunicação interativa pode, então, incentivar os clientes a compartilhar esse conteúdo com os amigos digitalmente, através de email, web, sites de redes sociais, ou SMS. Aplicar essa inteligência à comunicação pode criar campanhas que assumam uma dinâmica própria. À medida que os clientes se sintam parte de uma organização, eles irão espalhar sua palavra e agir como advogados, proporcionando à empresa novos clientes potenciais.



Ao longo de um jogo, as equipes esportivas que estão competindo realizam mudanças sutis e às vezes dramáticas em suas estratégias. As melhores equipes de marketing fazem o mesmo em diferentes períodos, durante toda a campanha. Uma campanha digital acontece em tempo real e pode ser revista imediatamente. Para as campanhas não-digitais, o sucesso pode ser criado observando quais variáveis da mensagem geram as melhores respostas, e que tipo de resposta é entregue. Ao observar a relação entre a combinação das respostas com o comportamento e as compras, as campanhas podem ser refinadas e ajustadas para trazer resultados ainda melhores. Como em todas as equipes, o compartilhamento de informações é vital para que tudo esteja bem coordenado. Como gestores e treinadores, os profissionais de marketing trabalham como uma equipe coesa, onde cada um precisa analisar, compreender e compartilhar seus pontos de vista, antes de tomar medidas que trarão os resultados certos.



A eficiência do marketing combinada com inteligência do cliente faz com que seja possível estabelecer um relacionamento entre o cliente e a empresa, fomentando a fidelidade e dedicação de ambos os lados. Como no campo ou na quadra, há muitas estratégias diferentes que podem ser utilizadas.



Em marketing, a chave é nunca perder de vista as experiências que os clientes querem, desejam, e aspiram. Como um fã, a decisão de um cliente é sustentada pelo conhecimento de que outras pessoas compartilhem de uma mesma experiência. Ao utilizar isto e o que você já sabe sobre o indivíduo, você manterá seus clientes vivos, sempre querendo mais.

terça-feira, 23 de março de 2010

Aprenda a negociar

PEQUENAS DICAS, GRANDES NEGÓCIOS

1) Nunca faça um trabalho de graça. É uma armadilha comum, e você  pode acabar aceitando propostas estranhas disfarçadas de oportunidade.

É  preciso saber se valorizar!!
É compreensível e até certo ponto justa a idéia de que, por ser iniciante, pode-se

oferecer um valor mais baixo para se cativar clientes e entrar no mercado.

Mas é preciso entender que esse valor mais baixo não pode - nem deve - ser tão baixo a ponto de não pagar nem a despesa.

Cobrando sempre tão baixo vai ter com certeza muito cliente, até o dia que você precisar subir o preço para algo justo, daí no mesmo dia você deixa de trabalhar para esses mesmos clientes.


Além disso, cobrar excessivamente baixo é uma prática comercial desleal chamada

"dumping" (procure na net as definições mais detalhadas), mas basicamente é

cobrar 5 por uma camisa que para fabricar custa 20 e é vendida a 50 no mercado.

Ninguém deveria cobrar menos do que o preço de produção, mas muita gente

faz isso para quebrar o mercado e, uma vez sozinho, então subir os preços. É

mais ou menos o que acontece hoje com os produtos importados chineses.

Mas lembre-se, dumping é um método do qual pode dar problemas na justiça, por

isso tente reconhecer no mercado quais os valores mínimos a se trabalhar.


2) Aprenda a reconhecer quanto vale o seu trabalho. É dificil, porque não estamos

falando sobre vender peixe ou pãozinho, cada trabalho é um caso isolado e terá

um preço diferente, e terá uma série de fatores a se levar em consideração (tamanho

do cliente, onde será veiculado, durante quanto tempo, em que veículos, dificuldade

de execução, prazo, etc).

A melhor maneira de se começar é sabendo qual é o valor MÍNIMO..

Faça uma consulta, e melhor ainda, converse com vários colegas, eles darão

preços diferentes, mas dentro de uma certa margem. Só então você poderá

reconhecer uma média de valor e, em comparação com outros colegas, saber

escolher um valor para o seu trabalho.


3) Quando pedirem um orçamento urgente, se possível tente evitar um orçamento

dado na hora à queima roupa, sem experiência isso pode vir a ser um completo

desastre. Peça algum tempo, se possível para o dia seguinte, para que possa

avaliar bem o material que tem em mãos, e se mesmo assim não souber dar um

valor terá tempo para conversar com um colega mais experiente para orientá-lo.


4) Procure sempre fazer um contrato, mesmo que simples, com indicações de

prazos, datas de entrega e de pagamento.


5) Saber dizer sim e saber dizer não.
Dizer “Sim, podem contar comigo em tudo” e depois atrasar o trabalho por já ter

outros compromissos é arriscar o seu nome, e a mensagem que você acaba

passando é “Não, nem sempre dá para se contar comigo”.

Por isso, aprenda a dizer não quando simplesmente não dá. Coisas da vida.

Primeiros contatos:

Esse primeiro encontro é extremamente importante, e como já se disse você deve

ser cuidadoso, mas não se sentir intimidado. Assim como seu trabalho é x,

e você quer ser pago para isso, uma das funções da pessoa que está na sua frente

é NEGOCIAR, e ela é paga para isso.



APRENDA A NEGOCIAR

Se você vai dar um orçamento pela primeira vez, tenha a certeza de que a primeira

coisa que será dita pela pessoa que o vai contratar é: "Nossa verba está curta,

faça um bom preço agora e daremos muito serviço depois."

Não importa o preço que você der, provavelmente ele dirá que está caro e que

outros fazem por menos, mas que ele prefere fazer com você e vai

repetir o argumento: "Nossa verba está curta...”

Saiba que 101% dos clientes dizem isso na primeira vez, mas não falam por mal,

a função deles é conseguir um bom x, e se possível pelo menor preço.

O problema é que 99% de nós acabam aceitando.

Às vezes até estão mesmo com o orçamento curto, mas muitas vezes não passa

de choro. Mas o chato é que quase sempre aquele trabalho que viria depois nunca

aparece.

Com uma simples e gratuita busca - “negociação” ou “negociar” vai aprender a negociar. Com toda certeza o tempo investido te gerará retorno.


DIÁLOGO

Segue um diálogo fictício  de negociação. Um diálogo bastante comum no dia a dia e que pode ser bem real:

- Bom dia! Gostaria de saber quanto você cobraria por um carro, para X mídias, por X períodos, mercado nacional. Mas eu preciso de um valor agora mas com um preço baratinho, prá gente fechar já (a "pressa" é para pressionar o você a se decidir sem ter tempo para raciocinar ou fazer uma pesquisa).

- Bom dia. Eu cobraria (você está dando margem para um desconto, já que

usou "cobraria", ao invés de "cobro") R$6.000,00 pelas duas, R$3.000,00 por

cada. Este valor estaria dentro da sua verba? (novamente o você dá uma

brecha para o cliente negociar).

- Hmmm... minha verba é de R$4.000,00. Poderíamos fechar por esse valor (note

que ele não pergunta, ele afirma). Minha verba é restrita, mas o trabalho é bem

tranquilo de se fazer (o cliente nunca diz que o trabalho será complicado nem que

ele será exigente para aprovar).

Eu até tenho um orçamento de um outro, abaixo da verba, mas faço

questão de passar esse trabalho para você (enche a bola sua pra pegálo

pelo ego, mas colocando-o contra a parede, deixando-o inseguro).

- Ok. Fechamos então por este valor (com medo de perder o trabalho para o outro). Um abraço.

- Alô, Resolvemos colocar mais x, agora serão 6 (o cliente

já sabia que eram 6 desde o começo). Quanto você faria pelas 6? Faz

um desconto legal, porque nossa verba já era restrita...

- Dá pra fazer por uns R$9.000,00 (você deu um desconto em cima de um

valor já com desconto).

- Hmmm... É muito acima do que os R$4.000,00 que temos de verba. Vamos

fechar por R$8.000,00, vai? Eu me viro para aumentar a verba que eu tinha. Vou

ter que falar com os sócios aqui para convencê-los a dobrar a verba, mas eu dou

um jeito

- Beleza! Fechado! Um abraço.

- Alô, A verba aqui tá complicada. Cheguei até a discutir com meus sócios,

porque sei o valor do seu trabalho (se mostra amigão).

Quanto você faz sem nota?

- Dá pra fazer por uns R$7.200,00 (nunca caia nessa, não passar nota é crime

de lesa-pátria e pode dar problemas)

- Ahhh, vamos arredondar isso para R$7.000,00 e fechamos (mais um desconto

conseguido).

- Beleza! (você já está cansado e aceita tudo para fechar logo o trabalho).

- Só que não consigo pagar numa tacada só. Dá para quebrar em 3 vezes? (ele já chuta alto).

- Aí não dá. Dá pra fazer em duas no máximo (você acha que está sendo durão na negociação).

- Fechado! Vai ser um prazer trabalhar com um profissional como você (enchendo mais um pouco a sua bola).

Moral da história: você  fechou 6 x por R$7.000,00 (R$1.166,00

cada), quando o valor inicial seria de R$18.000,00 (R$3.000,00 cada). Moral da história. Você vai trabalhar mais e ganhar menos.